O Anjo da Paz chama por nós
2 de Outubro, 2020

Quem é o Anjo da Paz?

– Foi o Anjo que Deus enviou a Fátima para preparar os Pastorinhos, Lúcia, Francisco e Jacinta para a vinda de Nossa Senhora. Na segunda aparição identificou-se como Anjo de Portugal e fez um apelo: que rezássemos pela nossa Pátria.

Alguém um dia chamou a Portugal Terra do Santíssimo Sacramento e Terra de Santa Maria. Entre tantas nações do mundo, Portugal foi a nação preferida do Céu para acolher uma mensagem privada, das mais importantes e completas dadas ao mundo com o objetivo de a vivermos e difundirmos.

Há anos fizeram um inquérito aos portugueses sobre a mensagem de Fátima. Parece que apenas uns dez por cento dos católicos praticantes a conheciam!

A mensagem não foi apenas um acontecimento histórico, mas um forte chamamento à penitência (Conversão).

Na primeira aparição, o Anjo pediu-nos que rezássemos pelos que não acreditam na existência de Deus. Rezou e ensinou-nos também a rezar pelos que acreditam, mas têm um comportamento de vida como se Ele não existisse.

O Anjo apresenta-nos Deus como um Pai bondoso e próximo de nós; como o nosso maior Amigo, mas esquecido por muitos cristãos!

Rezou assim: Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam.

    • A primeira parte da oração é um apelo à vivência da nossa Fé, Esperança e Caridade.
    • A segunda parte é um chamamento à nossa missão apostólica através do bom testemunho e oração.

Recordemos o que Nossa Senhora disse na quarta aparição, nos Valinhos: Muitas almas se perdem eternamente por não haver quem reze e se sacrifique por elas.

Na segunda aparição, o Anjo convida-nos à Penitência (Conversão e aceitação da cruz do cumprimento do dever de estado de cada um).

Na terceira aparição, na Loca do Cabeço, o Anjo apresenta-nos Jesus realmente presente na Eucaristia/Missa, na Comunhão e nos sacrários. Pede reparação de três pecados cometidos contra esta presença: ultraje, sacrilégio e indiferença; particularmente, o abandono nos nossos sacrários das nossas paróquias.

Ao ler estas aparições no tempo em que estive em “clausura” devido ao vírus, veio-me ao pensamento uma sugestão que brevemente comunicarei aos secretariados diocesanos.

Até breve se Deus quiser!

Pe. Antunes

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